terça-feira, 21 de junho de 2011

Três histórias de gatos

O gato distende, subitamente tenso, o corpo elástico, assegurando-se de que não se arredondará duas vezes exactamente no mesmo torpor.

O gato olha como se fizesse um esforço para entender o que lhe dizem. Ou, talvez,com a incredulidade de quem não entende por que não compreendem o que pede.

Contente de si próprio, o gato ronrona. O dono vê nisso a sua acção, contente consigo mesmo.