segunda-feira, 23 de maio de 2011

Memórias Intactas

Assisto, num documentário sobre os tibetanos Ladakhi, ao transe de uma sibila curandeira. Após a sessão, pacificada, declara ignorar se é bom ou mau o espírito que a possui, se as suas predições são verdadeiras ou se na verdade tem poderes curativos: só os que a consultam o poderão, eventualmente, dizer. Aos práticos da nossa medicina falta esta franqueza, esta humildade, esta sabedoria.