Inocência e ignorância
O Poeta é sempre ignorante da sua inocência: nunca é inocente da sua ignorância; senão não é poeta.
José Bergamín, em «Mariposas muertas», Las ideas liebres, Ediciones Destino, Barcelona, 1998.
O Poeta é sempre ignorante da sua inocência: nunca é inocente da sua ignorância; senão não é poeta.
José Bergamín, em «Mariposas muertas», Las ideas liebres, Ediciones Destino, Barcelona, 1998.