Ver e sentir
Nunca me vejo tão bem como quando troço de mim próprio; e sinto-me mais perto de mim na amargura
Peter Handke, Am Felsfenster morgens (und andere Ortszeiten 1982-1987).
Traduzido da edição francesa: À ma fenêtre le matin. Carnets du rocher 1982-1987, Col. «Der Doppelgänger», Éditions Verdier, 2006.