Gnomo à solta
Recebi um mail de um gnomo residente aqui. Ou melhor, do tradutor português do gnomo original, que morava aqui. A casa de ambos não pode ser mais radicalmente diferente da minha, de vários pontos de vista. Mas que tem muita graça (palavra equívoca, a usar com muitos cuidados, pelo menos aqui que é uma casa só de palavras), muita graça, à sua maneira, tem. Não se percam só nas fotografias, tenham atenção aos pequenos textos. Confesso que os prefiro na língua original. Manias. Ainda por cima, a criatura conviveu com o professor de Cesário Verde, que eu também conheço, e isso é por si só muito significativo.