sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Depois da chuva

Depois da chuva, o céu ainda escuro e liso, o sol pinta mais vivo o ocre das fachadas: milagre pequeno e fugaz que se exclui do «silêncio que à linguagem faz/ imaginar-se mais que o próprio mundo» (Jorge de Sena)